As perseguições não são novidade

Para que não se pense que as perseguições políticas começaram com o "caso DREN", apenas lembrar 3 casos anteriores de pessoas que foram perseguidas por terem dito a verdade, e que emitiram opiniões aceites pela generalidade do povo português mas que os «nossos políticos», tão afastados da realidade, não querem que sejam ditas e resolvem-no «criminalizando» as opiniões:

- Um responsável da Polícia Municipal; perseguido e despedido depois de afirmar que o Martim Moniz é uma zona de imigrantes onde há uma taxa de criminalidade elevada - http://tsf.sapo.pt/online/vida/interior.asp?id_artigo=TSF150142

- A directora do Centro Comercial Amoreiras; perseguida e despedida depois de afirmar que as visitas e vendas naquele centro aumentaram depois dos gangues de africanos deixarem de lá ir - http://magnolia-pura.blogspot.com/2005/10/directora-de-marketing-das-amoreiras.html

- O elemento do SPP, sindicato da polícia; perseguido e vítima de processo de exoneração (instaurado pelo MAI, órgão do Governo) por ter afirmado que certo tipo de criminalidade chegou ao nosso país, o 'carjaking', trazido por determinado tipo de imigração - http://ww1.rtp.pt/noticias/index.php?article=250481&visual=26

1 comentário:

Anónimo disse...

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