Militantes da extrema-esquerda atacam empresário no Algarve



Algumas dezenas de militantes da extrema-esquerda, denominados «activistas» pela comunicação social, invadiram e destruíram um campo de milho no Algarve, único sustento do seu proprietário.

Os alegados criminosos foram convidados a abandonar o local pela GNR e desta vez não houve direito a pedras, cocktails molotof nem very-lights, apenas as caras tapadas do costume, quais terroristas da ETA.

Apresentaram-se, desta vez, como fazendo parte de um denominado grupo Eufémia Verde, lembrando que Catarina pode também ser travestida - póstumamente - com a cor dos Verdes.

Entretanto gerou-se uma discussão pública sobre o assunto com diversos ratos de esgoto - vulgo personalidades - a «mostrar indignação» com o sucedido. Não se trata de aproveitamento político, não senhor, é um sincero pedido de justiça.

Só que nenhum deles se «indignou» quando em Abril de 2007 precisamente os mesmos fulanos - acompanhados da respectiva escumalha galega - tentaram atacar a Sede do PNR e pelo meio destruíram lojas e agrediram polícias. É a chamada eco-desobediência civil. Em Abril procuravam cenouras, desta vez foi o milho, houvesse erva e também marchava.

Confira o vídeo sobre o ataque ao PNR nesta ligação:
http://prisoesdeabril.blogspot.com/2007/07/violncia.html

São também os mesmos que desde o ano de 2002 fazem reiteradas ameaças públicas de violência aos dirigentes e militantes do PNR, através de fóruns e blogues denominados «antifascistas», onde publicam fotos e dados pessoais dos mesmos.

Claro que em relação a estes não há «democratas» a exigir encerramentos de sites, nem mega-investigações, nem mega-operações, nem mega-processos.

Talvez um dia quando nesta localidade geográfica chamada Portugal existir alguma coisa que se assemelhe a Justiça se fale no assunto, até lá...

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